Pintura de Fachadas em Edifícios

1   –  Pintura de Fachadas em Edifícios – Exigem, inicialmente, um diagnóstico técnico rigoroso da superfície, visando identificar eventuais patologias que possam comprometer a durabilidade do sistema de pintura. As boas práticas recomendam a inspeção detalhada de trincas, fissuras, desplacamentos, eflorescências, bolores e falhas de aderência. A correta identificação das causas, muitas vezes associadas à umidade, movimentações estruturais ou degradação natural do substrato, é fundamental para que a pintura não seja apenas estética, mas também protetiva e funcional.

2   –  Pintura de Fachadas em Edifícios, em cada etapa de preparação da superfície é determinante para o sucesso do serviço. As boas práticas incluem a lavagem de toda a fachada, preferencialmente com hidrojateamento, para remover sujeiras, fungos, partículas soltas e contaminantes. Em seguida, devem ser realizados os tratamentos corretivos, como abertura e preenchimento de fissuras com selantes apropriados, recuperação de regiões com desplacamento de argamassa, tratamento de pontos de infiltração e substituição de juntas de dilatação comprometidas. A aplicação de fundo preparador ou selador acrílico de qualidade é indispensável para uniformizar a absorção, garantir aderência e aumentar a durabilidade da pintura

3   –   Pintura de Fachadas em Edifícios, na aplicação do sistema de pintura, as melhores práticas técnicas indicam a utilização de tintas acrílicas premium, elastoméricas ou hidro-repelentes, específicas para ambientes externos, que oferecem resistência à radiação UV, intempéries e variações térmicas. Devem ser respeitados rigorosamente os tempos de secagem entre demãos, as condições climáticas ideais (evitando aplicação sob chuva, ventos fortes ou insolação excessiva) e a quantidade de demãos conforme recomendação do fabricante. Seguir essas diretrizes assegura um acabamento de alta qualidade, com desempenho duradouro, em conformidade com as normas técnicas, especialmente a ABNT NBR 13.245 e ABNT NBR 15.575, que tratam da execução e desempenho das edificações.